Nem tudo que se vê se repassa;
Quero ver tu repassar sem ter graça;
A farça força a voz que lhe da a palavra;
Escarra a pátria que só rebaixa prolixa.
Mas relaxa, que tudo piora!
Quanto mais se olha menos se ganha;
Grita a garganta da baixa renda perplexa.
Se possuir a palavra já comemora -Pega o violão!-
É festa! Protestantes serelepes abraçam o fato,
Braços de aço no ato, e a corte corta na maciota
Nega. Nada dessa falsa tolerância democrática
Se ganha diante da grande burguesia "modesta".
Nenhum comentário:
Postar um comentário