Se for por amor sofro eu;
Se o corte doí, que doa a mim;
Vivemos a dor que queremos;
E essa dor se torna pertinentemente adorável;
Mas somente a quem sente;
Inevitavelmente para quem gosta.
Aqui jaz o meu próprio prazer;
Pela felicidade de relatar;
Na fidelidade de querer se manter;
Um tropel à sussurrar;
No meu eterno estimulo a se entrometer;
Gera a dor que gira em mim.