Nesse eterno momento me sinto um nada;
Sem pés, sem mãos sem estar na morada;
Com um peçonhento descontentamento.
E nele o ritmo só parece aumentar;
O som que o faz leve;
As teclas que vão me deixando alegre;
Nesse ultimo período do mal estar.
Esta claro, meu "eu" do outro lado;
Estava mais que exato;
Triste, forte e calado.
Esta bravo, o tal "sangue coagulado";
Culto se segue o insulto;
Não sei como se mantém no absurdo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário